sábado, 3 de setembro de 2011

Inglês é passo a passo...




Olá, caros ! Fico muito honrada de dizer que tenho orgulho dos meus alunos.
É muito bom ter o privilégio de poder compartilhar conhecimentos com pessoas que se interessam em aprender e a descobrir tudo o que o aprendizado de um novo idioma pode proporcionar.
Estudar um outro idioma, na verdade, é mais do que falar uma nova língua. É poder partilhar novas informações, novas idéias. A cada aula, o aluno se depara com um mundo novo que se abre diante dos olhos.
Mas como controlar a ansiedade em falar inglês, em entender os áudios e filmes?
Sim, porque quem quer aprender fica ansioso. E isso é super natural.
O segredo de seguir em frente é saber degustar o aprendizado. Porque inglês (ou qualquer outro idioma) se conquista no passo a passo...
Se tudo tem um começo, tem também uma evolução. E ao respeitar o passo a passo do aprendizado, sem perceber o aluno vai agregando conhecimentos e desenvolvendo habilidades dentro do idioma.
Alguns alunos que estão estudando comigo há 3 meses chegaram sem saber nada de inglês. Hoje esses mesmos alunos já conseguem se comunicar no idioma. É claro que de forma simples, utilizando estruturas iniciais. Mas estão no caminho, respeitando o passo a passo de cada aula.
E é assim que conseguimos conquistar o conhecimento.
Seja estudando um idioma, seja fazendo uma faculdade.
O grande segredo é não desistir, é degustar cada nova informação adquirida, praticar.
Devagar se vai ao longe, já dizia um velho ditado !
Se você estuda inglês, vai minha dica: seja persistente nos seus estudos. Logo, logo você estará utilizando a língua sem perceber, de forma natural. Acredite !!!
Beijos a todos e até a próxima !


domingo, 8 de maio de 2011

Dificuldade mesmo? Ou seria timidez...


Hi, everybody !
Hoje eu gostaria de falar de uma sensação que muito aflige alunos que decidem estudar um idioma: a timidez.
Muitos alunos procuram seus professores ou seus coordenadores de curso para falar sobre suas dificuldades com o idioma. Normalmente relatam situações em que percebem uma baixa produtividade, momentos das aulas em que se sentem desconfortáveis e até, em alguns casos, um pouco tensos.
Por exemplo, aqueles momentos em que o professor dirige a eles uma pergunta, esperando ansiosamente por uma resposta “correta”. Alguns alunos chegam a relatar que, antes das aulas, se sentem tão desconfortáveis por “não produzirem” que seu organismo reage com suores e até palpitações... Temem a hora da correção do professor, pois nesse momento sentem-se muito expostos em suas limitações.
As questões acima, lembro, são comumente expostas por alunos, quando sentem-se à vontade para falar de seus sentimentos no decorrer das aulas.
Por experiência como professora de inglês há alguns anos e também coordenadora pedagógica, em muitos desses casos o que mais pesa para que essas sensações existam é a timidez do aluno.
Em geral, um aluno tímido evita expor-se, logo participa menos. Fala menos, questiona menos, quando estimulado a falar evita estender-se por medo de comparações. A timidez, se muito intensa, pode limitar ou até anular a participação do aluno em um momento muito importante da aula, que é o estímulo oral. Daí, muitas vezes, após algum tempo de curso, este mesmo aluno achar que “não sabe nada”.
Aos mais tímidos meu respeito total, afinal esta é uma das características do ser humano. Mas também gostaria de deixar aqui algumas considerações.
Na verdade, o que o professor espera é que o aluno tente. Tente sempre. Tente falar, tente responder. Ele também espera que seu aluno pergunte, exponha suas dúvidas. Esse é um momento importantíssimo para o professor, pois é a partir da participação do aluno – esteja ele falando corretamente ou não – que ele terá condições de guiar a produtividade de cada participante da aula.
Portanto, fico à vontade aqui para dar uma dica aos alunos mais tímidos: não se preocupem com a exposição. A sala de aula é o lugar certo para tentar e errar. O professor não está lá para comparar os alunos, mas sim para ajudar cada um dentro de suas necessidades.
Espero tê-los ajudado com mais esta dica, ok?
Se you soon ! Kisses !

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A velha história do copo meio vazio....

Olá, seguidores ! Estou aqui, a little bit late, mas estou de volta, para falar de uma situação que aflige a maioria dos alunos que estudam inglês: a síndrome do "não sei nada...".

Na rotina de sala de aula, ou na coordenação nos atendimentos aos alunos, o que mais se ouve é a seguinte frase: "estudo, estudo mas não sei nada...". Mas será que não sabe mesmo? Vamos analisar.

Eu já começo lembrando do quanto é comum o inglês em nossa rotina diária. Self-service, notebook, mouse, hamburguer, skate, video-game, I love you, bye bye...  e outras tantas palavrinhas do idioma do tio Sam que, mesmo que não denotem complexas estruturas do inglês, já nos servem de algum significado e referências.

Ter esse contato com o idioma na rotina do dia-a-dia, mesmo que não dirigido a estudos, já facilita um pouco a vida de quem decide estudar inglês. Essa inserção indireta do idioma já nos deixa mais à vontade para lidar com ele. O que não aconteceria, por exemplo, se você decidisse hoje estudar mandarim. O que você sabe, por exemplo, desta que é a língua que mais se fala no mundo? Provavelmente nada, não é?

Então é o seguinte: há duas formas de você, estudante do inglês, analisar o seu progresso perante o idioma, independente do nível em que você se encontra.

A primeira, pelo prisma do "copo meio vazio...". Isto é, achar sempre que estuda e não consegue assimilar, quando estimulado não fala por achar que não sabe, enfim... boicote total a todos os seus prévios esforços.

A segunda, pelo prisma do "copo meio cheio...". Ou seja, parar um pouquinho para se lembrar de quantas coisas já aprendeu do idioma. No vocabulário, nas estruturas, na escrita, na parte auditiva.

O fato é um só: sem dúvida você ainda não sabe tudo do idioma. Olha,  vou lhe contar um segredo: eu também não sei, pois inglês é uma língua viva, mutante. Mas..... você já aprendeu muita coisa, mesmo que esteja nos níveis básicos.

Então, com esta notícia maravilhosa, a dica é: usufrua sempre de tudo o que já aprendeu. Use nos seus textos,  nos seus e-mails (arrisque-se, tá?), ao prestar atenção na letra de uma música (certamente não entenderá tudo, mas alguma coisa você vai identificar como familiar e até aprender mais), ao falar com seu professor. Não tenha medo, a ordem é se arriscar. Faça um teste: pegue um texto na internet, uma notícia recente em inglês, e observe. Identifique nele aquilo que já aprendeu. Você vai se surpreender !

Fica aqui o meu abraço a todos e até o próximo post !

quinta-feira, 24 de março de 2011

I have some comments...

No meu post inaugural eu fiz algumas perguntas, cujo objetivo era fazer você pensar.
Para fechar essas questões, eu gostaria de fazer alguns comentários.
Por inúmeras razões as pessoas, um dia, percebem que precisam do inglês. Por causa do trabalho, por causa da globalização, porque querem viajar, enfim.... porque gostam.
A partir daí pesquisam cursos, preços, metodologias.
Em alguns casos, depois de algumas aulas o aluno percebe que estudar inglês “não é fácil”, ou  “toma tempo”, ou que o professor “não é legal”, ou que “a metologia é ruim”.
Olha, falando sério, eu vou dar o meu “pitaco”, se me permitem. Eu tenho uma opinião sobre isso:  quem faz o curso é o aluno. Claro, eu concordo, em alguns casos podemos questionar sim o professor ou o método. Um professor desatencioso, relaxado, “atrasildo” não passa credibilidade a ninguém. Mas na maioria das vezes, eu fecho questão: é você, aluno, quem faz acontecer.
“Mas como???”, você, aluno pode me perguntar.
Basta olharmos as diversas metodologias oferecidas no mercado. De todas elas saem bons e maus falantes do idioma. Em qualquer curso você vai identificar aqueles alunos que conseguiram ou não alcançar um bom desenvolvimento em todas as “competences” que o idioma promove, ou seja, escrita, oral, auditiva.
A verdade verdadeira: depende do aluno, do interesse, do empenho, do foco.
Comparecer às aulas, sejam elas em escola ou particulares, fazer as atividades, rever os tópicos estudados em sala, “pensar” em inglês nem que você tenha feito apenas uma aula na sua vida, organizar os horários de estudo, levar a sério. Não tem segredo, gente, apenas empenho e vontade.
Uma dica: aprendeu o verbo “to be” ontem? Comece hoje a praticar no seu dia-a-dia. Parece uma bobagem, mas não é. “Só contrai radiação quem se expõe a ela”, ou seja, só memoriza, aprende e se desenvolve em um idioma quem se expõe a ele, quem pratica.

terça-feira, 8 de março de 2011

I have some questions...

Eu vou começar postando algumas perguntas. Elas vão servir para que você reflita sobre o seu processo de (tentar) estudar inglês.

Você está pensando em começar o inglês? Ou já começou?

Estudar inglês pra você é algo estimulante ou apenas uma obrigação?

Em que o idioma pode melhorar a sua vida?

Você se organiza durante a semana para estudar?

Uma dica: focar o objetivo é o primeiro passo para entender por que é tão importante a rotina dos estudos.

E mais, sem a prática não há como absorver o que aprende.

Vamos lá ! Como diz o velho ditado, "comer e coçar é só começar..."