quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Como utilizar o CD Rom do livro como atividade complementar

Hi, dear students !!!

Uma boa pedida para complementar os estudos feitos em sala de aula é utilizar o material do CD Rom, que vem junto com seu livro.

Vou passar caminhos simples para utilização desse CD Rom, e tenho certeza de que você vai fazer um excelente proveito desse material.

Assim que terminamos uma Unidade em sala, entre no CD Rom e realize as atividades complementares.

1 - No link “Select the Unit” você clica na Unidade que acabou de estudar. Exemplo: Unit 1, All about me!
2 – No link “Activities” você vai encontrar atividades baseadas no vídeo assistido em sala. Tanto a atividade “Before video” ou “After video” trazem exercícios para você completar. Eu sugiro que você os faça só depois de ver os vídeos.
3 – No link “Audio Program” você vai encontrar os exercícios de listening que foi dado em sala de aula. É ótimo ouvir esse exercício novamente. Você vai treinar melhor o seu ouvido e tirar eventuais dúvidas de áudio.
4 – No link “Audio, Reading” você encontra os textos que trabalhamos em sala. No CD Rom os textos são narrados e você vai poder acompanhá-los treinando também a pronúncia e o seu listening. Eu utilizo esses textos para fazermos os dictations em sala de aula.

Em minha opinião, todos os recursos utilizados para ampliar o contato com o idioma fora da sala de aula são recomendados. Como o CD Rom traz elementos vistos nas nossas aulas, você poderá enriquecer o treinamento em casa usufruindo desta ferramenta.

Trabalhe o CD Rom como complemento às aulas, seguindo as dicas acima.
Bons estudos !

See ya !

sexta-feira, 27 de julho de 2012


Como adquirir um certificado de proficiência em língua inglesa?

Hi, everyone !!!

Muitos alunos e amigos de alunos questionam a questão do certificado de curso nas aulas particulares. A maioria dos meus alunos já demonstraram que seu objetivo não é, num primeiro momento, adquirir um diploma ou certificado do idioma ao final do curso, mas sim o desenvolvimento pleno de suas habilidades na língua. Mas há muita gente que não confia em aulas particulares porque afirmam que não podem adquirir um certificado no final.

Uma coisa é verdade: um professor particular não emite certificados. Ele é um professor apenas, não uma instituição de ensino. Ao professor cabe um trabalho responsável, aliando experiência didático-pedagógica, conhecimentos técnicos e muita, muita observação.

Uma outra notícia "chatinha" é de que certificados emitidos por escolas livres no Brasil não têm validade nenhuma diante de empresas e universidades. Só os internacionais é que valem mesmo. Então, professor particular ou escola livre estão empatados nesse quesito.

Porém, existe uma opção - que eu considero fantástica - para todo e qualquer estudante do idioma, inclusive para aqueles que preferem estudar sozinhos, via internet ou outro meio qualquer. São os Certificados Internacionais.

Há muitas instituições no Brasil que oferecem cursos preparatórios para esses exames. Por exemplo, imagine que você estudou três, quatro anos com professor particular. Se as aulas tiveram qualidade e você seguiu o programa de treinamentos, certamente você desenvolveu suas habilidades adequadamente. Então, a dica é procurar uma instituição dessas em sua cidade, inscrever-se em um curso preparatório e marcar a data do seu exame. É um investimento que vale a pena.

Não é toda empresa que solicita certificados de proficiência para provar os conhecimentos da pessoa. Isso vai ser provado ali, na hora de uma entrevista, no dia-a-dia profissional. Mas se você tem um interesse pessoal pelo certificado - ou uma eventual exigência externa - não se preocupe. Faça suas aulas particulares, dedique-se e busque o teste que mais se encaixa a você.

Veja abaixo algumas excelentes possibilidades:
Certificados Internacionais de Proficiência em Língua Estrangeira

Inglês
CAMBRIDGE
Prestigiado na Europa, o exame é realizado pela Universidadde de Cambridge, na Inglaterra. É exigido em algumas universidades e para solicitação de bolsas internacionais. É oferecido em cinco níveis: básico (KET), intermediário (PET), intermediário superior (FCE), avançado(CAE) e proficiência (CPE).
Sites : www.cambridge-efl.org.uk/brazil  ou www.culturainglesasp.com.br

TOEFL
Exigido para ingresso em mais de 2.400 faculdades e universidades nos Estados Unidos e no Canadá. Também é usado por instituições em outros países em que o inglÊs é o idioma acadêmico. Mede a capacidade de leitura, compreensão auditiva, redação e domínio da gramática da língua inglesa.
Sites : www.ets.org/toefl/nextgen  e www.toefl.org

MICHIGAN
Para quem necessita provar conhecimentos de inglês, por motivos profissionais. É realizado em duas partes: a primeira é um teste obrigatório, com 35 questões de múltipla escolha sobre gramática e vocabulário. A segunda é a prova final, com questões de gramática, interpretação de texto, compreensão oral, vocabulário e redação. Também há prova oral. Há dois testes diferentes para comprovar níveis: um para o intermediário (ECCE) e outro para o avançado (ECPE).
Sites : www.thomas.org.br

IELTS
É reconhecido por muitas universidades na Grã-Bretanha, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. É destinado, especificamente, para comprovar a proficiência em inglês para fins acadêmicos. Inclui redação, interpretação de texto, compreensão auditiva e expressão oral.
Sites: www.ielts.org

GRE - Graduate Record Examinations
Necessário para quem quer fazer MBA nos Estados Unidos. Mede qualificação nas áreas verbal, de matemática e de redação analítica.Requerido por Universidades Americanas para ingresso na seleção de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em diversas áreas.
Sites : www.gre.org

Fontes consultadas para este Post
 http://www.ucs.br/ucs/cooperacao/certificados
http://www.inglesnapontadalingua.com.br/2011/01/importancia-de-uma-certificacao.html

terça-feira, 17 de julho de 2012


ALGUMAS DICAS DE COMO ESTUDAR INGLÊS EM CASA

Hi, everyone !!! How are things???

Eu vou começar esse texto de hoje com uma pergunta: como você se organiza para estudar inglês em casa?

a. Você dedica, pelo menos, duas horas a mais na semana, fora da sala de aula, para rever todos os tópicos e se envolver com o idioma, através de filmes, músicas e pesquisas na internet.

b. Você dedica tempo apenas para o homework passado pelo professor.

c. Você só entra em contato com o inglês durante a aula.

d. Você " viaja" na aula e não presta atenção em nada, também não se dedica em casa, logo nem sabe por que está pagando o curso.

Bem, salvo a alternativa "d" (que eu acredito não ser o caso de nenhum aluno meu, pelo menos não confesso, rsrs...), o que eu mais ouço dos alunos são as alternativas "b" e "c".

Pois bem. Estamos, então, frente a uma situação onde o aluno aguarda que o professor exerça o milagre da fluência para ele, através de técnicas miraculosas aplicadas em sala de aula, ou o aluno espera a intervenção divina para falar outro idioma.

Como estou aqui para revelar a verdade, devo afirmar (como já afirmei anteriormente) que não há (não há mesmo, caro aluno) nenhum milagre a ser feito em sala ou em qualquer templo religioso para que uma pessoa adquira o dom da fluência em outro idioma. O que tem que existir é dedicação. Estamos, sim, diante de um treinamento que leva tempo.

Como não há milagres nessa história toda, eu vou passar aqui algumas dicas bem simples para que você consiga organizar sua rotina de estudos em casa. Eu sugiro que você encaixe as atividades aos poucos, mas tornando-as rotina você vai, com certeza, sentir bons progressos.

1. Reserve um caderno para registrar vocabulário. Trabalhe as palavras registradas dentro de contextos e significados. Marque com marca texto as palavras das quais você esqueceu o significado. Faça uma pesquisa sobre elas. Há excelentes dicionários online para isso.

2. Faça uma revisão escrita dos tópicos gramaticais. Faça um resumo do que aprendeu, escreva. O contato visual é ótimo e ajuda na memorização das informações.

3. Para treinar pronúncia e também a sua dicção, leia os textos em voz alta. Ouça sua pronúncia. Seja paciente e minucioso nesse exercício.

4. Para treinar compreensão de textos, releia os textos parágrafo a parágrafo. Resuma em uma frase a idéia principal do parágrafo.

Bem, essas são apenas algumas dicas que podem fazer você manter contato semanal com o inglês que você estuda em sala.

Lembre-se: não há milagre neste processo. Apenas organize-se e tenha paciência. Foque no que já aprendeu e veja o quanto já consegue produzir.

See you next !

Teacher Denise


ESTEJA SEMPRE PREPARADO!
(Texto inspirado em uma palestra do Prof. Marins)

Hi, students !

Inspirada em uma palestra (maravilhosa) que assisti do Prof. Marins (Motivação & Sucesso), coloco aqui uma pergunta: você está preparado para agarrar as oportunidades que a vida pode oferecer?

Confesso que essa palestra me fez refletir bastante, e decidi dividir o conteúdo com vocês porque fala de algo que eu gosto muito, a língua inglesa.
Conta o Prof. Marins que, num certo dia, era ele o portador de uma notícia muito boa a um dos funcionários da empresa em que trabalhava. Tratava-se de comunicar ao funcionário a sua promoção.

Então, o Prof. Marins chamou o funcionário e o informou de que, a partir do  mês seguinte, devido a uma promoção, ele teria que se mudar para os Estados Unidos e lá ficaria durante um ano. O funcionário também poderia levar toda sua família.

Ao mesmo tempo em que ficou visivelmente emocionado com a promoção conquistada - já que seria a realização de um grande sonho - o funcionário demonstrou apreensão com a notícia.

Para concluir o processo, os gerentes responsáveis pela empresa fizeram uma (fatídica) pergunta ao funcionário. Eles queriam saber como estava o inglês deste funcionário. Afinal, com 12 anos de empresa e ciente de que trabalhava em uma multinacional, o funcionário deveria estar bem afiado no idioma.

Pois bem, a resposta foi surpreendente. O funcionário, muito envergonhado, disse não saber falar inglês. Ele contou que durante muitos anos adiou o início do curso, disse que "não tinha tempo", apesar de saber que estaria arriscando uma oportunidade de promoção futura. Agora, ele estava muito constrangido, pois durante 12 anos não se preparou para o momento tão aguardado.

"Sendo assim, meu caro, infelizmente não poderemos enviá-lo à Matriz. Sua promoção está suspensa. Sentimos muito".

Conforme as próprias palavras do Prof. Marins, precisamos nos preparar sempre. Um dia as coisas podem acontecer e, se não estivermos preparados, talvez não tenhamos outra grande chance.

See ya !!!

Teacher Denise

domingo, 27 de maio de 2012


Não consigo me comunicar, e agora???

Imagine a seguinte situação: você decidiu viajar, conhecer alguns lugares diferentes, fora do Brasil. Que maravilha, quem não gosta de viajar, não é? Até aí, tudo é alegria, festa. Preparativos para a viagem, planos de passeios e muita diversão. Tudo planejado para que você usufrua desses momentos especiais ao máximo.
Já chegando ao seu destino, aquela super emoção de estar em um lugar novo, com tantas diversões te esperando. Até agora você nem se lembrava de que naquele país o idioma é outro. Mas quem é que vai se preocupar com isso, não é mesmo?
Opa !!! O idioma é outro. Espanhol, italiano, inglês, francês, alemão... E você, sabe falar um outro idioma? Sabe falar inglês? É nessa hora, ou seja, quando você já está no seu destino, que literalmente “o bicho pega”.
Eu vivi isso em 1997. Estive na Espanha, sonhei tanto com aquela viagem !!! Madrid, Sevilha, Granada, Torremolinos, Toledo... Realmente foi uma viagem incrível. E eu, muito “tranquila”, achei que o espanhol fosse fáááácil de se entender. Detalhe: eu não sabia falar espanhol, mas fui sossegada, afinal português e espanhol são línguas de origem latina. No meu entender, arriscaria um “portunhol” e estaria tudo certo.
E não é que eu estava redondamente enganada? A viagem foi ótima, mas teria sido menos estressante se eu soubesse falar espanhol. Não entendia uma só palavra que eles falavam, e pior, nenhum espanhol se esforçou um dedinho sequer para tentar me entender. E no telefone, então??? Pânico !!! Por causa disso, eu perdi três city tours nos quais meu nome estava incluído. A comunicação foi, sem sombra de dúvidas, catastrófica. Sem contar que visitei um lindo parque em Madrid e a “cigana” me assaltou sem eu perceber, afinal eu não entendi nada do que ela falou !!!
Naquela época eu estava no nível intermediário do inglês. Eu só me lembrei de usar o inglês na Espanha no sexto dia de viagem. Aí, sim, as coisas melhoraram. Meu Deus, como é que eu não me lembrei antes, inglês !!!
A história acima é verídica, vivi isso na pele. Então decidi dividir com vocês essa experiência, para ilustrar o quanto é importante sabermos falar outro idioma. Especialmente o inglês, que com certeza vai te salvar em qualquer lugar do planeta.
A comunicação, especialmente a oral, é a base para nos sentirmos seguros, protegidos, conscientes do que estamos vivenciando e de onde estamos. Sem a comunicação oral, sem a palavra, nos tornamos inseguros, pois tudo se torna difícil. Um ato simples como ir de um lugar a outro pode ser um tremendo sacrifício num lugar onde você não entende o que está escrito nas placas ou não fala um idioma inteligível.
Mas é fato: estudar outro idioma, no nosso caso o inglês, é pura dedicação. É envolvimento, interesse e muita paciência. É treinamento e, o mais importante, acreditar que você vai conseguir.
Eu estudei muitos anos para conseguir falar inglês, mas eu consegui. E não sou mais ou menos inteligente que ninguém, apenas me interessei, e me envolvi. Deu no que deu ! Hoje eu posso ir a qualquer lugar do planeta e sei que não terei problemas para me comunicar. É certo que tenho que aprender mais e mais a cada dia, mas valeu todo o meu esforço.
Vocês, alunos, tenham a certeza de que estão no caminho certo. A cada aula, cada lição, cada redação, vocês dão um passo à frente. Continuem, não desistam nunca !!! O resultado vale a pena !!!

See you !!!

Teacher Denise

domingo, 25 de março de 2012

CNN traz entrevistas e reportagens interessantes que você pode acompanhar

Segue uma dica interessante para você, que está estudando inglês.

O canal CNN traz entrevistas interessantes, que você pode acompanhar.

Na NET, o canal CNN é o 153. Via Internet, você pode ter acesso a vídeos de reportagens no seguinte site: http://edition.cnn.com/video/

Mas como tirar o melhor proveito dessas entrevistas? É simples: tente focar nos conhecimentos que você já tem.

O primeiro passo é expor-se ao idioma, de uma maneira real. E nada mais real do que um canal de notícias (excelente, por sinal). 

O segundo passo é dar um tempo a você mesmo para que seus ouvidos se habituem ao idioma.

Aos poucos você vai começar a identificar informações que você já estudou em sala de aula, esteja você no nivel Intro, Básico ou Intermediário.

O mais importante é: driblar a ansiedade e trabalhar as habilidades no idioma de forma homeopática.

Mas uma coisa é fundamental: exponha-se, tanto quanto você puder. 

Dica: tenha sempre em mãos um caderninho e uma caneta. Anote palavras ou detalhes que considera interessantes e saia pesquisando. Existem ótimos dicionários online para auxiliá-lo. E se não souber do que estão falando, dê uma olhada na chamada escrita que aparece na tela e faça uma busca no Google. Além de treinar seu inglês você estará melhorando seus conhecimentos gerais.

Abaixo seguem alguns links para bons dicionários online:

PORTUGUÊS - INGLÊS



INGLÊS - INGLÊS




See you next !!!

Teacher Denise

quarta-feira, 21 de março de 2012

Literature Project - Algumas considerações

Hello, students !

Alguns dos meus alunos iniciaram sua participação em um projeto denominado "Literature Project".

Em que consiste?
Consiste na leitura de um livro, da coleção Penguin Readers, onde o aluno escolhe o título que mais lhe agrada, respeitando o seu nível de inglês.

Como é desenvolvido? 
O aluno faz a leitura dos capítulos, escreve o resumo deles e também faz uma apresentação oral da estória em sala de aula. Na verdade, abre-se um bate-papo entre aluno e professor sobre o desenrolar da estória.

Quais são os objetivos desse trabalho? 
Em primeiro lugar, fazer com que o aluno utilize o inglês que está aprendendo em uma atividade da vida real, ou seja, leitura, interpretação de textos e fala. O trabalho foca, especialmente, em desenvolver a capacidade do aluno em compreender o que lê e sintetizar idéias, valendo-se de vocabulário já estudado e também novo.

Ao final das apresentações o professor ministra um feedback ao aluno sobre a qualidade do material exposto (texto e apresentação oral) e também sobre o progresso alcançado.

E o vocabulário novo, como fica? 
O trabalho de pesquisa sobre o vocabulário novo é de responsabilidade do aluno, pois é através da pesquisa desse novo vocabulário que o aluno enriquecerá sua produção no idioma.

O livro traz uma parte de testes. O aluno deve fazer? 
A princípio, não é necessário, já que o foco de nosso trabalho é o desenvolvimento da síntese, da compreensão, do vocabulário e da oralidade. Os detalhes da leitura ele já vai ter que pontuar em seus resumos, logo responder às perguntas do livro torna-se uma atividade opcional do aluno.

O projeto é obrigatório? 
Não, mas eu sempre convidarei os alunos que considero preparados para iniciar esse tipo de atividade, pois eu entendo que a aplicação do inglês estudado à vida real é de suma importância para solidificar os conhecimentos que se adquire. E também para que o aluno possa tirar dúvidas, através da pesquisa e adquirir algo fundamental: segurança e mais desenvoltura.

Como utilizo os CDs de Áudio do livro?
Esse é um detalhe importante, e eu escolhi esta coleção (Penguin Readers) porque ela contém os CDs. O aluno deve ler o capítulo e, após a leitura, deve ouvir o capítulo, acompanhando a leitura novamente. Esse trabalho ajudará o aluno a familiarizar-se com a pronúncia do idioma, algo fundamental para que, no dia a dia, seja mais fácil a compreensão de músicas, filmes, noticiários e mesmo falantes nativos. 

Lembre-se: QUANTO MAIS EXPOSTO VOCÊ ESTIVER AO IDIOMA, MAIS DESENVOLTURA E SEGURANÇA VAI CONQUISTAR. EU, COMO INSTRUTORA E PROFESSORA, ABRO OS CAMINHOS DE SUA COMPREENSÃO. CABERÁ A VOCÊ, ALUNO DETERMINADO, CONQUISTAR A FLUÊNCIA TÃO DESEJADA. ACONTECEU ASSIM COMIGO E COM TODOS OS MEUS COLEGAS PROFESSORES. VAI SER ASSIM COM VOCÊ TAMBÉM. TENHA PACIÊNCIA E DETERMINAÇÃO. 

Kisses, everybody !!! 

Teacher Denise

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

VOCÊ LEVA DO SEU CURSO O QUE EFETIVAMENTE COMPRA?



Hi, dear students !

O título deste post te leva a pensar que vou falar sobre cursos de idioma que oferecem muita coisa e não cumprem a promessa, coisa e tal? Pois é, não vou falar disso. Vou falar um pouco de como um aluno de idiomas pode se auto-sabotar. Pois é, isso acontece muito. E é extremamente perigoso, poderia dizer até fatal.

Ao longo da minha experiência como professora e coordenadora de ensino em escolas de idiomas me deparei com vários problemas relacionados à produção pedagógica. E um deles é esta auto-sabotagem que os alunos praticam. Há vários alunos que se matriculam no curso, compram material e começam a freqüentar as aulas.... e só. Mas como assim? Bem, pois é, pára por aí. O aluno do qual estou falando se sabota assim:

- não faz os homeworks. Ou porque sentiu muuuuita dificuldade, ou porque simplesmente não teve “tempo”...

- em sala de aula, prefere não participar oralmente (não responde as perguntas, não participa das conversas), sempre alega que não entendeu, ou que está cansado, “mas que na próxima aula vai ser diferente....”

- também em sala de aula, mesmo quando tem dúvida, diz para o professor que “entendeu”. Ou seja, não questiona, não pede para o professor explicar novamente. Não utiliza a ferramenta à sua disposição naquele momento, que é o conhecimento e a experiência do professor para seu benefício.

- falta. Falta e falta. Um dia porque choveu, outro porque saiu tarde do trabalho, outro porque estava muito cansado. Enfim, falta. Neste ponto eu preciso te falar, aluno, que mesmo sendo aluno VIP (individual) a falta prejudica muito. Porque estudar um idioma é prática, é treinamento, é se expor ao idioma o quanto for possível. E a aula, você sabe, é o lugar sagrado para que isso ocorra.

- transfere sua atenção a problemas externos e acredita que não aprende devido ao grupo com o qual estuda, ao horário, ao dia da semana, ao professor, ao livro didático...

Se você está estudando inglês (ou outro idioma) e freqüenta uma escola ou aulas particulares, procure olhar para você, em primeiro lugar, e auto-avaliar seu comportamento e participação no curso. Demonstrar disposição para estudar, ser assíduo às aulas e aos estudos, produzir seus homeworks são ações essenciais para que você consiga progredir no idioma. E para que você invista seu dinheiro, e não simplesmente o gaste. Fica a dica, ok?

See you next post !

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

British or American? Qual é o mais "fácil"?

Hello, dear students ! Happy 2012 !

Well, esta é uma velha discussão entre os estudantes: qual inglês é mais fácil de entender, o Americano ou o Britânico?

Muitos alunos juram de pés juntos que entendem melhor o britânico. A explicação: “eles falam mais ‘certinho’ na Inglaterra, teacher...”

Já o inglês Americano, para muitos alunos, se torna de mais difícil compreensão porque “lá nos Estados Unidos eles falam mais depressa...”

Grosso modo, é verdade. Mas quando falamos de língua inglesa estamos falando de um idioma que estabeleceu-se como língua franca, ou seja, é a língua de intercurso para os falantes de línguas diferentes. Em outras palavras, para se comunicar com o resto do mundo basta saber inglês, pois no mundo todo é a língua utilizada para comunicação geral.

Sendo assim, quando falamos de língua inglesa estamos falando de muito mais do que apenas inglês americano ou britânico. Estamos falando de um inglês internacional. Isso mesmo, e por quê? Porque ele ganha os mais diversos sotaques e formas, dependendo da língua nativa de quem fala. Os sotaques então variam pelo mundo.

Também é importante lembrar que, dentro do inglês americano ou britânico, vamos encontrar variações das mais diversas. Por exemplo, o inglês falado no Texas não leva o mesmo sotaque do inglês de Nova York. E quem mora na Inglaterra não tem o mesmo sotaque de quem mora na Irlanda. E por aí vai...No Brasil também é assim com o Português, não é verdade?

“Mas qual é mesmo o mais fácil de entender, teacher?” Bem, o mais fácil é o que segue uma métrica mais acadêmica, seria o inglês culto, ou standard. Essa é a base do inglês chamado de internacional (International English), em que se empregam normas gramaticais mais próximas do culto e se fala um pouco mais devagar.

E por que o inglês britânico parece mais fácil? Sim, porque só parece. Existem algumas características interessantes neste inglês. Por exemplo, a pronúncia das vogais está mais próxima daquilo a que estamos acostumados em Português, ou seja, uma pronúncia mais “redondinha”, aberta. Também o final das palavras é mais marcado, separado, o que no inglês americano já não acontece na maior parte do tempo, pois os sons são mais ligados.

Essas comparações são apenas para um entendimento mais claro do que ocorre, grosso modo, com a pronúncia do inglês em diferentes sotaques.

Mas é sempre bom lembrar: se o mundo inteiro fala inglês, precisamos estar preparados para inúmeras variações no sotaque e pronúncia de palavras.

Uma dica: escutar de tudo. Rádios e telejornais britânicos, americanos, australianos, indianos.... Sim, porque o inglês é a segunda língua na Índia. Assistir a filmes com legenda, focando a atenção na pronúncia dos atores. Ouvir músicas de diferentes cantores, sejam eles americanos, britânicos ou irlandeses. E prestar bastante atenção nas dicas de pronúncia do seu professor.

See you later ! Nice classes !